ta bom... eu cedi... criei um twitter
@Victorfons
segue eu
Vocês saberão o que eu quiser que saibam ao lerem meus textos, não tenho de por uma descrição.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
O mago Raul
Bom humildes leitores, tem um bom tempo que não vos escrevo mas senti uma vontade muito grande de escrever e vou explicar-lhes o motivo.
Estou neste momento assistindo a ultima entrevista do grandioso Raul Seixas no programa do Jô (se alguém se interessar é fácil de encontrar no youtube) e fui arrematado por uma súbita nostalgia, uma aperto no peito, um tristeza por muitos motivos. O Raul é um ídolo de uma geração de tantos feitos gloriosos que por muitas vezes inundou de esperança, que movimentou multidões e foi trilha sonora de revoluções e vê-lo degradado de tal forma me deixou um tanto que abalado.
Lentidão nas respostas, fala arrastada, o desgosto em sua voz é eminente, acho até que ele sabia que seu fim estava próximo e me levo a conspirar que seu fim foi intencional. Ao seu lado Marcelo Nova parecia tentar pegar carona na grandeza de Raul, posso estar tremendamente enganado mas na parceria da musica "carpinteiro do universo" Marcelo superava facilmente Raul e ele parecia não se incomodar, ele não ligava, não fazia diferença para ele.
Me pergunto então se o que realmente o matou foi seu estilo de vida, drogas e alcoolismo ou o desacreditar na vida e o descaso com sigo mesmo. Ver Raul desafinar como nunca me fez encher os olhos e desejar que grandes artistas como ele voltassem, porem os tempos mudam, as pessoas se conformaram e só o que lhes interessa agora são as musicas comerciais made in MTV.
Ta bom eu generalizei, não é totalmente isso e eu gosto de MTV mas deu para entender o recado certo?
"Faze o que tu queres, há de ser tudo da Lei"
Estou neste momento assistindo a ultima entrevista do grandioso Raul Seixas no programa do Jô (se alguém se interessar é fácil de encontrar no youtube) e fui arrematado por uma súbita nostalgia, uma aperto no peito, um tristeza por muitos motivos. O Raul é um ídolo de uma geração de tantos feitos gloriosos que por muitas vezes inundou de esperança, que movimentou multidões e foi trilha sonora de revoluções e vê-lo degradado de tal forma me deixou um tanto que abalado.
Lentidão nas respostas, fala arrastada, o desgosto em sua voz é eminente, acho até que ele sabia que seu fim estava próximo e me levo a conspirar que seu fim foi intencional. Ao seu lado Marcelo Nova parecia tentar pegar carona na grandeza de Raul, posso estar tremendamente enganado mas na parceria da musica "carpinteiro do universo" Marcelo superava facilmente Raul e ele parecia não se incomodar, ele não ligava, não fazia diferença para ele.
Me pergunto então se o que realmente o matou foi seu estilo de vida, drogas e alcoolismo ou o desacreditar na vida e o descaso com sigo mesmo. Ver Raul desafinar como nunca me fez encher os olhos e desejar que grandes artistas como ele voltassem, porem os tempos mudam, as pessoas se conformaram e só o que lhes interessa agora são as musicas comerciais made in MTV.
Ta bom eu generalizei, não é totalmente isso e eu gosto de MTV mas deu para entender o recado certo?
"Faze o que tu queres, há de ser tudo da Lei"
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
A nova moda homossexual
Hoje vim tratar de um assunto delicado e, por incrível que pareça, ainda é polêmico nos dias atuais, o homossexualismo.
Eu sempre fui a favor da liberdade sexual e contra o preconceito mas hoje em dia me pego olhando torto para casais gays na rua, não por serem gays mas pela forma que isso tudo acontece hoje em dia.
Vou contar uma pequena história que pode parecer loucura mas é verdade acreditem. A muitos e muitos anos atrás existia um mundo onde ser heterossexual era normal e algumas pessoas por toda uma experiência de vida chegavam a conclusão que sentiam atração por pessoas do mesmo sexo e tornavam-se homossexuais porem viviam normalmente em sociedade como todos os outros heterossexuais.
Acontece que em algum lugar entre essa historinha e os dias atuais, lugar esse que não consigo encontrar, o homossexualismo deixou de ser uma opção de vida e passou a ser um modismo. Começou com meninas dando provocantes "celinhos" nas amigas em festas para chamar atenção dos meninos e a coisa foi evoluindo até os dias atuais onde meninos e meninas de 12 anos, ou até menos, começam a se dizer homossexuais apenas para serem aceitos em um grupo, entrar na rodinha, fazer amigos ou sei la o que seja. Crianças e adolescentes transformando seus hábitos para fazer parte de um grupo social é algo normal mas hoje em dia a sexualidade passou a ser a peça chave na relação entre esses jovens e os grupos que almejam estar e isso não ocorre na forma do "monstro homofobia" e sim o contrário, da necessidade de ser homossexual.
Hoje em dia pode ser tachado como preconceito o que vou dizer agora mas mesmo assim vou dizer, sinceramente sinto repulsa toda vez que vejo na rua alguém com um grande letreiro luminoso e colorido escrito "eu dou meu cu". É assim que a sociedade enxerga esses viadinhos (reservo os termos respeitosos como homossexual e gay para os que merecem, e esse não merecem), e dessa vez eu me situo do lado da massa popular. São jovens, meninos e meninas, de idade entre 13 e 25 anos (acredito que com mais de 25 esse numero diminua bastante) não são homossexuais por prazer e sim por estarem participando da nova moda, estimulados por Serginho e cia. se vestem da forma mais marcante possível para que ninguém os confunda com heterossexuais, "DEUS ME LIVRE SER CONFUNDIDO COM ESSES CARETAS", são "ups", modernos, descolados, enfim são a ultima moda, o que me preocupa hoje é que se as coisas continuarem assim o que será da raça humana?
Eu sempre fui a favor da liberdade sexual e contra o preconceito mas hoje em dia me pego olhando torto para casais gays na rua, não por serem gays mas pela forma que isso tudo acontece hoje em dia.
Vou contar uma pequena história que pode parecer loucura mas é verdade acreditem. A muitos e muitos anos atrás existia um mundo onde ser heterossexual era normal e algumas pessoas por toda uma experiência de vida chegavam a conclusão que sentiam atração por pessoas do mesmo sexo e tornavam-se homossexuais porem viviam normalmente em sociedade como todos os outros heterossexuais.
Acontece que em algum lugar entre essa historinha e os dias atuais, lugar esse que não consigo encontrar, o homossexualismo deixou de ser uma opção de vida e passou a ser um modismo. Começou com meninas dando provocantes "celinhos" nas amigas em festas para chamar atenção dos meninos e a coisa foi evoluindo até os dias atuais onde meninos e meninas de 12 anos, ou até menos, começam a se dizer homossexuais apenas para serem aceitos em um grupo, entrar na rodinha, fazer amigos ou sei la o que seja. Crianças e adolescentes transformando seus hábitos para fazer parte de um grupo social é algo normal mas hoje em dia a sexualidade passou a ser a peça chave na relação entre esses jovens e os grupos que almejam estar e isso não ocorre na forma do "monstro homofobia" e sim o contrário, da necessidade de ser homossexual.
Hoje em dia pode ser tachado como preconceito o que vou dizer agora mas mesmo assim vou dizer, sinceramente sinto repulsa toda vez que vejo na rua alguém com um grande letreiro luminoso e colorido escrito "eu dou meu cu". É assim que a sociedade enxerga esses viadinhos (reservo os termos respeitosos como homossexual e gay para os que merecem, e esse não merecem), e dessa vez eu me situo do lado da massa popular. São jovens, meninos e meninas, de idade entre 13 e 25 anos (acredito que com mais de 25 esse numero diminua bastante) não são homossexuais por prazer e sim por estarem participando da nova moda, estimulados por Serginho e cia. se vestem da forma mais marcante possível para que ninguém os confunda com heterossexuais, "DEUS ME LIVRE SER CONFUNDIDO COM ESSES CARETAS", são "ups", modernos, descolados, enfim são a ultima moda, o que me preocupa hoje é que se as coisas continuarem assim o que será da raça humana?
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
"Eu queria mandar todo mundo toma no cu"
Uma ligação chega ao programa manhã maior e o ser do outro lado da linha solta a seguinte frase "eu queria mandar todo mundo toma no cu" um dos melhores vídeos já produzidos rsrs assistam
link(eu não sei mudar a cor da palavra pra melhora a visualização mas enfim esse é o link)
link(eu não sei mudar a cor da palavra pra melhora a visualização mas enfim esse é o link)
domingo, 1 de agosto de 2010
É sério, não leiam!
Mais uma daquelas pessoalidades chatas.
Muitas coisas me levaram a escrever isso aqui, o ultimo posto do blog do breno, um filme que acabei de assistir e o mais importantes, minhas atitudes.
Estou em meio a um dilema, o que fazer quando a suas crenças e ideologias entram em conflito com as das pessoas por quem você sente algo a ponto de prejudicar relacionamentos?
À dois dias atrás fiz algo impulsionado pelas minhas ideologias, fui contra tradições, contra uma prática religiosa pra ser mais exato, pra ser direto contra um "culto" evangélico. Não gosto de tratar sobre religião pois sou incrédulo, pelo menos acredito que sou, e para os evangélicos reservo uma antipatia especial, preconceito é a palavra, um preconceito fundamentado mas que não vem ao caso neste momento. A questão é que toda minha aversão ao culto das igrejas evangélicas e quem as segue não surgiu sem motivos e nem dos motivos "tradicionais" que se observa por ai. À alguns anos meus avós passaram a se submeter a esta religião o que vem me afastando cada vez mais e mais deles e alimentando um ódio a pastor, igrejas, fiéis e deus.
Em forma de protesto estraguei uma cerimônia que estava sendo realizada na casa dos meus avós, onde eu estava passando férias, fui tomado pelo meu ódio e agi sem pensar nas consequências que isso me acarretaria. Era algo que teoricamente tinha um grande valor e intenções nobres e puras, desculpe se alguém que não compartilha da minha opinião estiver lendo, não leve para o lado pessoal mas para mim a unica semelhança entre a nobreza e a igreja evangélica é o amor pelas cifras e a falta de escrúpulos das técnicas utilizadas para obter. Porem isso não vem ao caso.
Um desconforto se alojou em meu peito desde então por muitos motivos, talvez pela colocação em segundo plano que recebi após o ingresso dos mesmos a essa religião ou minha indignação perante a lavagem cerebral feita por, principalmente, pastores. Os motivos desinteressam neste momento até porque não estou aqui para criticar práticas religiosas e nem expor minha opinião sobre elas e sim para desabafar o meu conflito interno. Não consigo e nunca consegui conviver pacificamente com essa desavença mas sinto que desta vez as consequências foram grandes de mais para serem suportadas por ideologias, talvez seja ai que o cérebro é superado pelo coração. Nunca vou chegar ao ponto de me submeter as mesmas condições ditas necessárias para se ser santo, eu nem ser quer quero ser santo, nem se quer acredito em santidade, mas até que ponto é possível pessoas com ideologias tão contrárias podem viver em harmonia? A falta de respeito de ambas as partes destrói e vem destruindo aos poucos laços familiares, esses tão valorizados pelas igrejas que neste caso são as principais culpadas, mas será possível um ponto de respeito entre ambos onde as crenças não viram a tona e não criaram conflitos?
Estas perguntas não estão ai para serem respondidas, nem se quer para serem analisadas, não sei se queria que você tivesse lido isto. Ao contrário dos demais posts este não me agradará se for comentado, acho que nunca me despi tanto de conceitos antes de escrever e me deixei levar por sentimentos como fiz agora, de certa forma é uma resposta ao ultimo post feito pelo Breno em seu blog, vale a pena ler.
Caso você seja uma das pessoas envolvidas neste episódio estão livres para refletir sobre o assunto e peço humildes desculpas mas não sei se sou capaz de prometer mudanças, e mesmo neste caso, não quero comentários.
Muitas coisas me levaram a escrever isso aqui, o ultimo posto do blog do breno, um filme que acabei de assistir e o mais importantes, minhas atitudes.
Estou em meio a um dilema, o que fazer quando a suas crenças e ideologias entram em conflito com as das pessoas por quem você sente algo a ponto de prejudicar relacionamentos?
À dois dias atrás fiz algo impulsionado pelas minhas ideologias, fui contra tradições, contra uma prática religiosa pra ser mais exato, pra ser direto contra um "culto" evangélico. Não gosto de tratar sobre religião pois sou incrédulo, pelo menos acredito que sou, e para os evangélicos reservo uma antipatia especial, preconceito é a palavra, um preconceito fundamentado mas que não vem ao caso neste momento. A questão é que toda minha aversão ao culto das igrejas evangélicas e quem as segue não surgiu sem motivos e nem dos motivos "tradicionais" que se observa por ai. À alguns anos meus avós passaram a se submeter a esta religião o que vem me afastando cada vez mais e mais deles e alimentando um ódio a pastor, igrejas, fiéis e deus.
Em forma de protesto estraguei uma cerimônia que estava sendo realizada na casa dos meus avós, onde eu estava passando férias, fui tomado pelo meu ódio e agi sem pensar nas consequências que isso me acarretaria. Era algo que teoricamente tinha um grande valor e intenções nobres e puras, desculpe se alguém que não compartilha da minha opinião estiver lendo, não leve para o lado pessoal mas para mim a unica semelhança entre a nobreza e a igreja evangélica é o amor pelas cifras e a falta de escrúpulos das técnicas utilizadas para obter. Porem isso não vem ao caso.
Um desconforto se alojou em meu peito desde então por muitos motivos, talvez pela colocação em segundo plano que recebi após o ingresso dos mesmos a essa religião ou minha indignação perante a lavagem cerebral feita por, principalmente, pastores. Os motivos desinteressam neste momento até porque não estou aqui para criticar práticas religiosas e nem expor minha opinião sobre elas e sim para desabafar o meu conflito interno. Não consigo e nunca consegui conviver pacificamente com essa desavença mas sinto que desta vez as consequências foram grandes de mais para serem suportadas por ideologias, talvez seja ai que o cérebro é superado pelo coração. Nunca vou chegar ao ponto de me submeter as mesmas condições ditas necessárias para se ser santo, eu nem ser quer quero ser santo, nem se quer acredito em santidade, mas até que ponto é possível pessoas com ideologias tão contrárias podem viver em harmonia? A falta de respeito de ambas as partes destrói e vem destruindo aos poucos laços familiares, esses tão valorizados pelas igrejas que neste caso são as principais culpadas, mas será possível um ponto de respeito entre ambos onde as crenças não viram a tona e não criaram conflitos?
Estas perguntas não estão ai para serem respondidas, nem se quer para serem analisadas, não sei se queria que você tivesse lido isto. Ao contrário dos demais posts este não me agradará se for comentado, acho que nunca me despi tanto de conceitos antes de escrever e me deixei levar por sentimentos como fiz agora, de certa forma é uma resposta ao ultimo post feito pelo Breno em seu blog, vale a pena ler.
Caso você seja uma das pessoas envolvidas neste episódio estão livres para refletir sobre o assunto e peço humildes desculpas mas não sei se sou capaz de prometer mudanças, e mesmo neste caso, não quero comentários.
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